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Pensar o cenário atual das políticas de direitos humanos e traçar novos rumos e estratégias de superação dos desafios é nossa grande tarefa. Ao propor a realização desta jornada trazemos à pauta a situação de negligência e violação de direitos sofridos por populações ao redor do mundo e disparamos um processo de reconhecimento dos bolsões locais onde se concentram essas violações em nossas cidades. Pensar o cenário dos direitos humanos significa avaliar nossa atuação enquanto poder público e sociedade civil frente as demandas a serem enfrentadas nos próximos anos.
O ano de 2016 começa com grandes agendas para a erradicação das violências e desigualdades. A maior delas, Agenda de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações unidas, traz 17 objetivos comuns de atuação global para os próximos 15 anos na tentativa de reduzir as desigualdades, erradicar a pobreza e promover o desenvolvimento sustentável de populações e do planeta. Aliadas a esta agenda global, reforçamos acordos internacionais e de governos que buscam a garantia de direitos humanos em sua integralidade e a construção de sociedades mais justas e seguras.
Mas não basta a criação destas agendas se na prática ainda colocamos os direitos humanos como um tema que está fora da nossa área ou que ele se limita a situações de guerra e calamidade pública. Precisamos falar de direitos humanos no trabalho, na escola, nas comunidades pra que estas agendas se traduzam na percepção e na efetividade destes direitos. Educar em direitos humanos é um passo fundamental para sua garantia.
Surge então a I Jornada Paulista de Educação em Direitos Humanos com objetivo de promover o debate entre diferentes atores sociais a fim de construir agendas locais de atuação para efetivação de políticas públicas voltadas a promoção, defesa e garantia dos Direitos Humanos. Objetiva ainda, ser um espaço de troca de saberes e compartilhamento de experiências entre seus 300 participantes oriundos de universidades, serviços públicos e movimentos sociais.